quinta-feira, 4 de outubro de 2007



Nasceste antes de 1986?
Então lê isto...
Se não tens...lê na mesma..
Esta merece!!!!!

Deliciem-se...

Nascidos antes de 1986. De acordo com os reguladores e burocratas de
hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não
devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé
eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós
muitas vezes lambíamos e mordíamos. Não tínhamos frascos de medicamentos
com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos
brincar com as panelas. Quando andávamos de bicicleta, não usávamos
capacetes. Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e
airbags, viajar á frente era um bónus. Bebíamos água da mangueira do
jardim e não da garrafa e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com
manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque
estávamos sempre a brincar lá fora. Partilhávamos garrafas e copos com
os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos de
rolamentose depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para
só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de
acabarmos num silvado aprendíamos. Saíamos de casa de manhã e
brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de
escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso. Não
tínhamos PlayStation, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de
vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.
Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua. Jogávamos ao
elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores,
cortávamo-nos, e até partíamos ossosmas sempre sem processos em
tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás
portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.
Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a
escola; Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos
jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos
pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu os
melhores inventores e desenrascados de sempre. Os últimos 50 anos têm
sido uma explosão de inovação e ideias novas. Tínhamos liberdade,
fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo. És
um deles? Parabéns!

Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como
verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas
vidas, "para nosso bem". Para todos os outros que não têm idade
suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós. Isto, meus amigos
é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos
lábios. A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu
em 1986. Chamam-se jovens. Nunca ouviram "we are the world" e uptown
girl conhecem de westlife e não de Billy Joel. Nunca ouviram falar de
Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle. Para eles sempre houve uma
Alemanha e um Vietname. A SIDA sempre existiu. Os CD's sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco. Para eles o John Travolta sempre
foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um
deus da dança. Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são
filmes do ano passado. Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:
1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão á vontade com computadores.
5. Abanas
a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.
8. Vais encaminhar este e-mail para outros amigos porque achas que vão
gostar.

SIM ESTÁS A FICAR VELHO heheheh , mas tivemos uma infância do caraças


quinta-feira, 20 de setembro de 2007

"Sexo à bruta"

Hoje a ler o Metro, um daqueles jornais gratuitos, li este belo texto, fruto da mais profunda pesquisa desse Senhor Fernando Alvim.

"Não é muito normal, mas tenho pensado muito em sexo nas ultimas semanas e não, não tem nada a ver com o Verão, nem coma falta de sexo, nem com o rebarbamento, nem com o facto de as mulheres se vestirem com coisas mais audazes, nem com a praia, nem com as revistas que só mostram pessoas a dizer que "estão mais felizes do que nunca!", nem com as noites que agora se tornam mais longas, nem com os dias que convidam à preguiça e a essa nobre arte de não fazer nada. Nada disso. Tenho pensado muito em Sexo porque estou a desenvolver uma tese que defende esta ideia:"Até provas em contrario, toda a gente gosta de Sexo à bruta!"e não pensem que o digo de forma leviana. Pelo contrário. Nos ultimos dias refugiei-me num claustro para os lados da serra da Arrábida e munido de enciclopédias várias, de ligação rápida à internet e longas conversas com seres humanos iguais a nós, cheguei a esta conclusão. Todos gostam, mas poucos são os que o admitem por simples pudor ou porque simplesmente ninguem tem nada a ver com isso. E não tem.

Mas a verdade é essa, o sexo à bruta existe e é habitualmente posto em prática pelos seres mais conservadores e reservados e obviamente por aqueles que há muito perceberam, que sem ele não se vai a lado nenhum. è como andar na auto-estrada nos limites de velocidade estabelecido. cumpre-se a lei, é certo, mas parece que não saímos do mesmo sitio. Talvez por isso, no sexo à bruta meta a quinta,não ligue aos radares, não use cinto e fale ao telemóvel durante a condução. Então e o amor, onde fica no meio de tudo isto?, perguntarão? Já ca faltava esta inquietante interrogação. O Amor não tem nada a ver com isto, porque se pode amar alguem de forma autentica e verdadeira e no entanto expressar esse mesmo amor desta forma. Uma amiga minha confidenciou-me isto:"O meu namorado gosta muito de mim, mas é molinho! Percebes? Pensa que o amoe é apenas faze aquilo!" E não é. Esperem lá, pode ser aquilo, mas não é só aquilo se é que me faço entender. O acto em si deve ser entendido como uma imponente orquestra onde todos os instrumentos tocam e os violinos se destacam numa chiadeira tal que nos faz lembrar a maldita cama que teima em fazer mais barulho do que seria suposto. Confessem: quantos de nó já fomos para o chão para não acordar os vizinhos? Sejamos Francos: Quem è que não se importa com o barulho da cama e sonha com o dia em que se inventara uma com silenciador? Quantas Foram as vezes em que fomos obrigados a tapara a boca da nossa parceira com um pano de cozinha que era o que estava mais à mão?

É claro que haverá alguns que dirão que não, que nunca o fizeram, mas esses são precisamentes aqueles sobre os quais recaíram mais tarde, comentários poucos abonatórios de que eram "molinhos!", repito "molinhos!" por parte das suas namoradas o que convenhamos, não pode ser. E é muito bonito essa coisa do "Gosto muito de ti! És a mulher da minha vida! quero que este momento não acabe nunca" mas é tão ou mais importante serem ditas frases como "O teu cheiro exita-me! Pede-me mais, queres mais? És uma prostituta de luxo!" ou se quiserem elogiá-la com, finissimo recorte e bom gosto exprime tem dizer:"És mais apertadinha que um arrebite de um submarino.""


Este gajo merece o camião D'Oiro, quase tão boa esta teoria como a do embelezador de mulheres...

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Férias

Vim de Féria hoje, e até parece que tenho um nó no estômago. Logo de manha foi um sofrimento pegado, acordei as 0630, que para mim foi uma desgraça, o cérebro nem estava a perceber que violência era aquela, acordei sozinho numa casa em silencio, o que foi muito estranho, pois os últimos dias foram passados com uma “família” de pelo menos 6 pessoas, devo confessar que senti falta da canalha toda, ao pequeno almoço comi um Croissant misto, o qual me deu uma enorme vontade de chorar, só de pensar nos croissant da Mabi ainda quentinhos ao pequeno almoço, porra quero voltar para lá, não peço nenhuma ilha tropical, peço só um canto aqui na costa alentejana…
Passei o dia todo a bulir que nem um camelo cheio de calor e o único banho que tomei foi de combustível… e eu a pensar no calor da praia e nos banhos de praia… principalmente naquela praia minúscula em Porto Covo, com a agua transparente, ou então na Praia Perto da Ilha do Pessegueiro (Fu#*+% beach) onde a agua estava mesmo quentinha… Durante a Hora de almoço adivinhem em que pensei eu? Pois nisso mesmo nos belos almoços e jantares que comíamos…. Cada vez acredito mais no chamado stress Pós-férias.

Mas sabem que mais, para mim o melhor das férias, foi mesmo a companhia.
Por melhor ou pior que o sitio seja, a comida, ou o tempo, a companhia faz mesmo toda a diferença. A vocês pessoal, o meu muito obrigado por terem aceite o convite que vos fiz, espero que tenham gostado tanto como eu gostei. Sem dúvida que ter estado com vocês fez toda diferença. Os momentos passados a Iztupides que nos é natural, quando brincamos e conversamos, tinha muitas saudades disso…
Aproveito Também para pedir desculpas, se magoei alguém, acredita que não foi essa a intenção.
Agora espero que não se esqueçam de marcar as ferias para o ano que vem termos mais uma semaninha destas.

Mais uma vez, obrigado por terem partilhado esta semana.

E agora de volta ao trabalho

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Punkzinhos

Ontem a noite, para quem não sabe Xutos foram tocar ali para os lados da torre de Belem.


Passei la perto ( na paralela à Av 24 julho) depois do espectaculo,e vi montes de Putos Punkzinhos, perdidos de bebados a agritar palavras de ordem e a parvar com os carros que passavam.

Mais a frente, parei a carrinha e não é que um dos putos vem mijar mesmo ao pé da carrinha com tanto espaço livre em redor???? E ainda por cima, nem quado lhe chamei a atenção ainda começou a cantar de galo, a armar-se ao pé dos amiguinhos.... Já viram a lata do gajo?

Muitas vezes já me questionei o que são estes Punkzinhos. Vestem-se estilo Punk, a emitar o estilo de despreendimento, a autonomia do desenmerde-se, o aspecto minimalista e a subversão da cultura que é tipica na cultura Punk, estes Punkzinhos tem a mania que gritar palavras de ordem e fazer certos gestos é a maneira suficiente eficaz para criar alguma revolução politica, ou de afirmar a sua ideologia independente. Mas tudo isso cai por terra, se lhe falta o leitor de Mp3, ou o telemovel de 3G. A Roupa simples de desleixada passou a ser comprada bem cara em lojas de marca, e com muita facilidade, estes Punkzinhos trocam a revolução por uma tarde agarrados à PS3 a jogar On Line com um outro amigo que até julga que é um rei do Hip Hop.



Porra... Devo estar ficar cota...

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Uma perola

Já agora tinha que partilhar isto com vocês, é mesmo muito bom...
http://br.youtube.com/watch?v=VCwRbw22n9k

Tempo voa

Porra, como o tempo passa não é?
já ha mil de tempo que não me sai nada, que não consigo vomitar umas miseras palavras para estas "folhas" em branco.
Alias, sair até tem saido, tenho que procurar no chão do meu quarto, pois lá entre as folhas todas estão alguns dos Post que tenho escrito por estes dias, mas que por preguiça, ou talvez por n ter apetecido ainda não passei para aqui.

É necessario estar aqui no trabalhoa anhar para ter aquele pensamento "hoje vou escrever no blog, pode ser uma porra qualquer, mas o suficiente para as pessoas saberem que ainda esta a funcionar", sim a anhar, hoje não ha trabalho, "o chefe esta a ver a bola",e eu não tenho nada para ler, deixei o livro em casa, por isso venho para aqui massacrar os vosso olhos (bela frase), quando tentarem ler este emaranhado de palavras.

hoje já não me apetece escrever mais, depois ponho aqui qq coisa a falar das ferias, julgo que é normal as pessoas escreverem nos blogs sobre as férias, sobre os amigos, os cães dos amigos, sobre os cães que os amigos deixaram para nos tratarmos quando eles foram de férias, ou mesmo sobre as ferias dos cães dos amigos.
"Tens dois minutos? Ou fazem.te falta? Sabes o que realmente faz falta? MAIS LOUCURA. mais malucos... Nao os "grandes malucos" mas os verdadeiros e as verdadeiras.. Aqueles que perdem tempo para falar com os pombos; que vêem quadros onde os outros so vêem paredes; os aventureiros e aventureiras que acreditam, ainda, haver qualquer coisa no fim do arco-íris. É preciso mais absurdo, mais ideias insensatas.. É preciso cinco bailarinas a jogarem à bola de tutu cor.de.rosa.. Passeios cobertos com relva e flores... Ou, muito simplesmente, trepar a uma arvore quando te apetece! Tu é que mandas.. se gostas de música pirosa gostas e pronto! Queres cantar alto no meio da rua, deixa-te ir.. se preferes nao dar muito nas vistas, anda nas calmas! É preciso rirmos e dançarmos e darmos abraços e beijinhos.. o importante e' levarmos tudo mais a brincar, até as coisas sérias!!' "

[postal vodafone!]

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Facil de entender

"Talvez por não saber falar de cor, Imaginei
Talvez por saber o que não será melhor, Aproximei
Meu corpo é o teu corpo o desejo entregue a nós
Sei lá eu o ue queres dizer, Despedir-me de ti
Adeus um dia voltarei a ser feliz

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor,
não sei, o que é sentir, se por falar falei
Pensei que se falasse era fácil de entender

Talvez por não saber falar de cor, Imaginei
Triste é o virar de costas, o último adeus
Sabe Deus o que quero dizer

Obrigado por saberes cuidar de mim, T
ratar de mim, olhar para mim, escutar quem sou,
e se ao menos tudo fosse igual a ti

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor,
não sei o que é sentir, se por falar falei
Pensei que se falasse era fácil de entender
É o amor, que chega ao fim, um final assim,
assim é mais fácil de entender

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor,
não sei o que é sentir, se por falar falei
Pensei que se fala-se era fácil de entender"

Hoje acordei com esta musica
ainda não a esqueci, que treta...

Já gora alguem viu o meu CD???

sábado, 12 de maio de 2007

“Navegador Solitário”.

É o nome de um livro, julgo que do primeiro livro a sério que li, sem ser os livros dos 5 e da colecção “Uma Aventura”, foi sem duvida um livro que me marcou, a historia até nem é nada de mais. É sobre um miúdo que vive na parvónia, filho de família simples de posses e de espírito, que era possuído pelo espírito do avô. É aconselhado por uma “vidente” amiga da família a escrever um diário, e é nesse diário que o avô entra em contacto com ele, escrevendo através da mão desse miúdo. Ele vai escrevendo o diário ao longo da sua vida e la confronta-se com o avô diversas vezes, lá vais escrevendo um relato da sua vida, os primeiros amores, as primeiras quequas, o ir para a faculdade em Lisboa, e o voltar para a terra de origem. é um livro de relatos e desabafos, de momentos muitas vezes vividos também por nós, de momentos que fizeram parte do nosso crescimento.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Sexta feira 13

Pois é, hoje nem é sexta feira nem sequer é dia 13, mas esta ideia começou numa sexta feira 13, o dia até nem estava a correr nada de mal, mas em conversa, num desabafo com um amigo, veio o tema de diários, escritas errantes dos sentimentos ou pensamentos que nos vão percorrendo a mente. Eu que até já escrevi um “diário”, já passou algum tempo, anos mesmo, desde que o deixei de escrever (alias, julgo que já passaram alguns anos que deixei de escrever e dar atenção a qualquer tipo de pensamento mais Iztupido ou profundo que por vezes ainda se perde cá dentro.
Decidi nesse dia que ia criar uma coisa desta para mim (eu que até nem sou muito ligado a PC e net), mas mesmo assim vou ver se consigo manter isto actualizado. Já passou quase um mês desde a ideia ter surgido e ter passado para pratica, mas infelizmente nem sempre tenho o tempo que gostaria de ter. Por hoje fica por aqui, vamos lá ver como me desenrasco com as novas tecnologias :)