sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Flocos de neve em Lisboa

Calma, estejam descansados que ainda não nevou (embora com o frio que tem estado...). trata-se simplesmente de uma campanha brutal da vodafone.

Ontem de manhã fui a Lisboa,e parado num semáforo na baixa, vejo uns gajos com mochilas e camisolas da Vodafone a distribuir umas caixinhas, abri o capacete e disse que também queria. é claro que nem sabia o que era. mete a caixa no bolso. só quando parei é que vi a grande surpresa que lá estava dentro. a caixa estava cheia de flocos de neve, lembram-se desses rebuçados certo? sem duvida que são uns dos rebuçados que mais saudades me dão, alem de serem completamente viciantes,a verdade é que me transportam para a minha infância, quando por 5 escudos, comprávamos uns 2 ou 3., e os Doutor Bayard? outra pequena iguaria que se comia com a bela da desculpa que era para tratar da tosse , he he.

Para os que não conhecem, aqui fica uma foto dos flocos de neve (é pena que no mistério juvenil não haja nada sobre isto)

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Voltar ao trabalho

Terminaram as férias. Amanhã, ou melhor não tarda muito, começo de novo a trabalhar. É certo que foi só uma semana, mas é sempre complicado. mas valeu a pena. Voltar a terras alentejas. Este ano fui lá poucas vezes, visitar a famelga, andar com a minha irmã a apanhar músgo para fazer o presépio (uma tradição cá de casa). Apanhar frio, só se estava bem ao pé da lareira...
Infelizmentê hoje vim para "casa" e à minha espera tinha uns móveis do Ikea à minha espera para serem montados. Embora não acreditem em mim, eu contínuo a achas que este gênero de mobília é feita por sádicos. Eles devem sentir mesmo prazer ao imaginar as pessoas a sofrerem ao tentarem montar as coisas em casa. Até os consigo imaginar a rirem a bandeiras despregadas enquanto escolhem a maneira mais complicada de se montar uma cadeira de cozinha.
Sacanas dos Suecos...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Pois...
A verdade é que já nem ninguém deve vir passear por estás páginas. Aliás, confesso que até eu já mal me lembrava em que parte da estante tinha arrumado este livro. Foi necessário começar a seguir o blog de um amigo, para me lembrar que também tenho uma coisa dessas.

Cá estou eu, passado quase um ano desde o último registro nestas páginas. Aproveito esta noite de insônia (nem a lullaby dos Cure me safa) em terras alentejanas, para fazer riscar qualquer coisa por aqui. Nem que seja sn para o blog não ficar perdido nos confins da estante. Pode ser que agora, com net no telemóvel (modernices) seja mais fiel à escrita